São já mais de 4 milhões de pessoas a manifestarem-se nas ruas do mundo pela necessidade urgente de se tomar em mãos medidas concretas para atenuar a crise climática em que já nos encontramos.
Hoje, na Suécia, 171 cientistas suecos apelam para que os adultos se juntem aos jovens nas acções pelo clima. Na Itália, o Ministro da Educação exorta os estudantes a participarem nas manifestações. Em Londres, em Nova Deli, em Nova Iorque, em Berlim, em Klersdorp, as ruas enchem-se e as acções multiplicam-se.
Em Portugal, estudantes e adultos nas ruas são poucos. Mas há acções de intervenção. Ontem, o colectivo Climáximo foi à sede do jornal Observador entregar relatórios científicos para contrariar a agenda negacionista que vem ganhando espaço no jornal e o Sindicato dos Professores da Grande Lisboa e o Sindicato dos Professores do Norte divulgaram o seu «Manual Reivindicativo para professores, sindicalistas, alunos e funcionários das escolas», para a realização de uma transição energética justa nas escolas, por exemplo.

Esta greve culmina amanhã, dia 27 e em Portugal há 25 localidades confirmadas que aderiram a esta acção, sendo que uma delas é Vila Real.
O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa foi a voz oficial do país junto da Cimeira climática das Nações Unidas, afirmando