Durante o primeiro dia do seu XI Fórum de Combate à Pobreza e Exclusão Social, que tem por tema A Pobreza e a Exclusão Social na Imprensa – A Pobreza é Notícia?, a EAPN Portugal entregou o seu Prémio de Jornalismo Analisar a Pobreza na Imprensa. Transcrevemos em seguida o texto que a EAPN publicou sobe a atribuição do Prémio
Os trabalhos jornalísticos propostos a concurso, foram seleccionados e analisados pelas pessoas que constituem os 18 Conselhos Locais de Cidadãos – um por distrito – e, finalmente, seleccionados e avaliados por 4 elementos desse mesmo conselho que os representam.
De um total de 58 trabalhos jornalísticos (28 nacionais e 30 regionais) foram premiados, na categoria Imprensa Nacional:
1º prémio — jornalista Ana Cristina Pereira e fotojornalista Adriano Miranda pelo trabalho Esta escola já não é só para ciganos no Público de 28 de Outubro de 2018;
2º prémio — jornalista Ana Mafalda Inácio e fotojornalista Reinaldo Rodrigues pelo trabalho Um milhão e 700 mil portugueses têm incapacidade. Somos uma sociedade inclusiva? no Diário de Notícias de 02 de Dezembro de 2018;
3º prémio) jornalista Ana Cristina Pereira e fotojornalista Paulo Pimenta pelo trabalho Lurdes vive na carcaça de uma antiga escola. Para onde irá agora? no Público de 8 de Novembro de 2018.
Na categoria Imprensa Regional,
1º prémio — jornalista Ana Martins Ventura e fotojornalista Alex Gaspar pelo trabalho Esta é uma vitória nossa em O Setubalense de 21 de Dezembro de 2018;
2º Prémio — jornalista Carlos S. Almeida e fotojornalista Joaquim Dâmaso pelo trabalho Inclusão – Quando as empresas abrem portas à diferença todos saem a ganhar no Região de Leiria de 22 de Novembro de 2018
3º prémio — jornalista Daniela Franco Sousa e fotojornalista Ricardo Graça pelo trabalho Sementes da Globalização no Jornal de Leiria de 20 de Dezembro de 2018.
Em ambas as categorias – nacional e regional – só o 1º lugar recebeu um prémio. uma peça assinada pelo artista plástico João Carqueijeiro; os premiados em 2º e 3º lugares foram agraciados com um galardão simbólico.
PALAVRAS COM CORPO E ALMA. PORQUE A POBREZA NÃO É FICÇÃO.